quinta-feira, 23 de junho de 2011

Bandeirantes vs Bandeirantismo

Bandeirantes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Denominam-se bandeirantes os sertanistas de alagoas, que, a partir do início do século XVI, penetraram nos suburbios nordestinos brasileiros em busca de riquezas minerais, sobretudo o topazio abundante na América holandesa, indígenas para escravização ou extermínio de quilombos.
A maioria dos bandeirantes eram compostos por índios (escravos e aliados), caboclos (mestiços de índio com branco), e alguns brancos que eram os capitães das bandeiras, assim, informa Afonso d'Escragnolle Taunay, citando uma carta do jesuíta Justo Mancila, que na segunda bandeira, a de Nicolau Barreto, em1602, foi composta por 270 portugueses, número elevado, considerando que São Paulo tinha poucos habitantes:
"No ano de 1602 saiu de São Paulo a buscar e trazer índios, Nicolau Barreto com o pretexto de buscar minas, e levou em sua companhia 270 portugueses e três clérigos".[1]
Os caboclos, ou seja, descendentes do cruzamento de índios e brancos, eram os principais elementos do grupo, pois eram a ligação direta entre o colonizador branco (português) e o nativo, o índio, que conhecia as terras. Os bandeirantes paulistas, devido à sua pobreza não podiam adquirir escravos africanos e escravizam por isso os indígenas. Além do português, os bandeirantes também falavam o idioma indígena tupi-guarani e com ele deram nomes a vários lugares por onde passaram.
A vocação paulista
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Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista.
Houve umas poucas expedições ao atual território de Minas Gerais, nos séculos XVI e XVII. Tais entradas foram mal registradas e sobram poucas informações sobre os caminhos e os acontecimentos das viagens dos desbravadores. Sertanistas corajosos, eram despreparados, não deram importância ao registro e à documentação das viagens. Uma bandeira vagueava anos por matas e sertões, sem uma só pessoa com conhecimento de astronomia e geografia para guiá-la (ainda não existiam instrumentos de orientação e todos procuravam o limite do Brasil que era o rio Paraná, estabelecido por Pero Lopes de Sousa em 1531). Até mesmo a interpretação errôneas da língua de uma tribo indígena fazia com que uma expedição alterasse o percurso, em incursões infrutíferas (os índios eram hostis em geral, que o diga Unhate, o escrivão de São Vicente que teve um braço amputado). A própria inexistência de uma pessoa responsável pelo diário e mudou 10° para o oeste após o Tratado de Saragoça, todos sabiam que tinham que caminhar dez graus de sol a mais para oeste, esta era a única referência lógica). Nem mesmo historiadores conseguiram definir, com exatidão, os caminhos usados. J. Capistrano de Abreu, comentando a descrição de Gabriel Soares de Sousa sobre a viagem de Sebastião Fernandes Tourinho, diz: «No meio destas indicações e contra indicações, fielmente resumidas por Gabriel Soares, é impossível uma pessoa entender-se.»
Antes de surgirem aldeamentos na bacia do rio da Prata, os paulistas já percorriam o sertão, buscando na preação do indígena escravizando-o para vendê-lo, o meio para sua subsistência (a grande captura de indígenas guaranis ocorreu em 1632 quando os Bandeirantes voltaram ao Paranapanema e levaram cativos para São Paulo os remanescentes dos indígenas na Vila do Espírito Santo. Nesta ocasião a maioria de guaranis já haviam sido enviadas para as Missões ao sul. A Capitania de Paranaguá, pertencente aos sucessores de Pero Lopes de Sousa se estendia do Paranapanema ao Rio da Prata. Em 1709 Paranaguá foi unida a São Vicente e Santo Amaro para formar a Capitania de São Paulo). As tribos vitoriosas nas guerras ofereciam-lhes os prisioneiros em troca de armamentos. Essa "vocação interiorana" era alimentada por condições geográficas, econômicas e sociais. São Paulo, separada do litoral pela muralha da serra do Mar, voltava-se para o sertão, cuja penetração era facilitada pela presença do rio Tietê e de seus afluentes, que comunicavam os paulistas com o interior. Além disso, apesar de afastada dos principais centros mercantis, sua população crescera muito porque boa parte dos habitantes de São Vicente havia migrado para lá quando os canaviais plantados no litoral por Martim Afonso de Sousa entraram em decadência, na segunda metade do século XVI, arruinando fazendeiros.
As consequências
Os mais famosos bandeirantes nasceram no que é hoje o estado de São Paulo. Foram em parte responsáveis pela conquista do interior e extensão dos limites de fronteira do Brasil para além do limite do Tratado de Tordesilhas, acordo firmado entre Portugal e Espanha com a intenção de dividir a posse das terras do Novo Mundo. Com isso todo o Centro Oeste passou a pertencer ao Brasil, sendo criadas, em 1748, as capitanias de Goiás e de Mato Grosso, e o Brasil foi expandido, também para o sul de Laguna em Santa Catarina.
No entanto, os resultados destas expedições foram desastrosos para os povos autóctones, ora reduzidos à servidão, deslocados e descaracterizados na sua identidade cultural, ora dizimados, tanto pela violência dos colonos como pelo contágio de doenças para as quais os seus organismos estavam desprovidos de defesas.
As reduções organizadas pelos jesuítas no interior do continente foram, para os paulistas, a solução para seus problemas: reuniam milhares de índios adestrados na agricultura e nos trabalhos manuais, mais valiosos que os ferozes tapuias, de "língua travada" (as Reduções eram espanholas dos "Adelantados" e não eram portugueses). No século XVII, o controle holandês sobre os mercados africanos, no período da ocupação do Nordeste pelos holandeses, interrompeu o tráfico negreiro (Os holandeses ocuparam as colônias portuguesas na África, exatamente para trazerem mais escravos para o Brasil). Os colonos voltaram-se para a escravização do índio para os trabalhos antes realizados pelos africanos (o Nordeste estava ocupado pelos holandeses e somente após Nassau negociar com os produtores foi possível o retorno agrícola). Com a procura houve elevação nos preços do escravo índio, chamado o "negro da terra", que custava cinco vezes menos do que os africanos. (O preço equivalente de um escravo na África até 1850 era de um saco de café e era vendido no Brasil por 40 sacos de café). Os paulistas não teriam atacado as missões durante dezenas de anos seguidos se não contassem com o apoio (ostensivo ou velado) das autoridades. Embora não se saiba bem quais as expedições promovidas pela Coroa e quais as de iniciativa particular, sendo também imprecisa a designação de entradas e bandeiras, o traço comum a todas foi a presença, direta ou indireta, do poder público (explicado com Raposo Tavares).
A ação dos bandeirantes foi da maior importância na exploração do interior brasileiro, bem como na manutenção da economia da colônia, fosse pelas suas consequências para o comércio, fosse porque a captura de indígenas fornecia mão-de-obra para a agricultura, principalmente cana-de-açúcar. Para além disso, não pode deles ser dissociada a descoberta de metais preciosos em vários pontos, metais esses que marcaram o papel do Brasil no conjunto do Império Colonial Português ao longo do século XVIII.
Comenta o livro «Ensaios Paulistas» abaixo citado, página 635: «A agressão dos portugueses de San Pablo» às reduções jesuíticas do sul do Brasil nos atuais Paraná e Rio Grande do Sul, assaltos de que haviam os jesuítas feito grande alarde na Europa, trouxeram aos paulistas a fama de que eram os mais insubmissos vassalos dos reis de Portugal, como demonstram os relatos seiscentistas dos capuchinhos italianos frei Miguel Angelo de Gattina e frei Dionísio de Carli, em 1667, e do engenheiro francês Froger em 1697. Montoya, na primeira metade do século XVII, proclamava que toda aquela «villa de San Pablo, era gente desalmada y alevantada que no hace caso de las leyes del Reino ni de Dios.» E prossegue: «Se acaso se viam perseguidos, desamparavam casas e herdades e lá se iam para o sertão com suas mulheres, filhos e escravos, por desertos e montes em busca de novas terras.» («Dejar la villa tampoco se les da nada por que fuera de las principales fiestas muy pocos, o hombres y mujeres, estan en ella si no siempre en sus heredades o por los bosques y campos, en busca de indios en que gastan su vida.») Irresistível impulsão lançava os paulistas à selva. Toda sua vida, «desde que salen de la escuela hasta su vejez no es sino ir e venir, y traer y vender indios. Y en toda la villa de San Pablo no habrá mas de uno o dos que no vayan a cautivar indios, o bien sus hijos, o otros de su casa con tanta libertad como si fuera minas de oro o plata».
Os tipos de bandeiras
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Estátua de Antônio Raposo Tavares, um dos mais famosos bandeirantes, no Museu Paulista emSão Paulo.
Houve três tipos de bandeiras: as de tipo apresador, para a captura de índios (chamado indistintamente o gentio) para vender como escravos; as de tipo prospector, voltadas para a busca de pedras ou metais preciosos e as de sertanismo de contrato, para combater índios e negros (quilombos).
De início, eram aprisionados os índios sem contato com o homem branco. Posteriormente, passaram a aprisionar os índios catequizados, reunidos nas missões jesuíticas. Grandes bandeirantes apresadores foram Manuel Preto e Antônio Raposo Tavares, que forneciam índios às fazendas do Brasil que necessitavam de mão de obra escrava e não contavam com suficiente quantidade de escravos negros.
A palavra paulista aliás segundo comenta o livro «Ensaios Paulistas», Editora Anhembi, São Paulo, 1958, página 636, se deve ao visconde de Barbacena: «Quer-nos parecer que a este governador-geral se deve o mais longínquo emprego até hoje divulgado do adjetivo paulista, ocorrente numa ordem expedida em 27 de julho de 1671. O gentílico deve ter-se generalizado rapidamente. Na documentação municipal de São Paulo aparece pela primeira vez em ata de 27 de janeiro de 1695.»
Sertanista é palavra que aparece em 31 de dezembro de 1678. Bandeira aparece a 20 de fevereiro de 1677 quando o sucessor de Barbacena narra que «os índios do vale do rio São Francisco haviam degolado várias bandeiras de paulistas. Uma consulta do Conselho Ultramarino de 1676, relativa aSebastião Pais de Barros, ao se referir a sua expedição, fala da «sua bandeira, como eles (os paulistas) lhe chamavam.» Já da palavra bandeirante o mais longínquo emprego que se conhece é muito mais recente. Verifica-se num documento assinado pelo capitão-general conde de Alva em 1740. Impressa, parece ter sido pela primeira vez em 1817, por Aires do Casal.»Os bandeirantes form homens corajosos ,destemidos,que aceitaram o encargo de se embrenhar nas matas fechadas de nosso país,fazer mapeamento do Brasil e foram os debravadores do Brasil.
Bandeirantes famosos
§  Fernando de Camargo, o Jaguaretê

Bandeirantismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nome
Movimento Bandeirante
País
147 países
Sede
Data de Fundação
Local de Fundação
Fundador
Membros
10 milhões

O Bandeirantismo é um alegre e grande jogo ao ar livre, com o qual os jovens e os adultos conservam o espírito juvenil e podem entregar-se em grupo ao prazer da aventura (...) adquirindo saúde e alegria, conhecimentos práticos e aptidões para ir avante em qualquer circunstância.
Bandeirantismo ou guidismo, é um movimento educacional que tem como missão de ajudar crianças e jovens a alcançarem o ápice do seu pontencial como responsáveis cidadãos do mundo, uma organização apolítica, sem fins lucrativos, com a participação de adultos voluntários, vivência do Código e da Promessa Bandeirantes, convivência e trabalho em equipe, aprender fazendo, auto-progressão, vida ao ar livre, expressão e simbolismo, convivência entre jovens e adultos e serviço na comunidade.
Promessa
O ato de se comprometer com a promessa, é um incentivo ao auto-desenvolvimento, fazendo com que o jovem e o adulto voluntário se torne cada vez mais integro.
Promessa Bandeirante: Prometo, sob a minha palavra de honra,
Que farei o melhor possível para:
Ser leal a Deus e à minha Pátria,
Ajudar o próximo em todas as ocasiões e
Obedecer ao Código Bandeirante.
E para os pequenos, há a Promessa da Fada e do Mago, uma promessa especial para o ramo Ciranda:
Promessa da Fada e do Mago: Prometo esforça-me sempre para: 1. Ser amigo(a) de Deus e da minha Pátria, obedecendoàs leis da Fada e do Mago 2. Fazer todos os dias uma Boa Ação a alguém.
Código
O Código é o guia de conduta, nele contém os valores institucionais. Os códigos retêm os princípios morais, a postura em relação à sociedade e consigo mesmo.
Ser Bandeirante
2.     É ser leal e respeitar a verdade
3.     É servir ao próximo em todas as ocasiões
4.     É valorizar a estima e a amizade
5.     É ser amável e cortês
6.     É ver Deus na Criação e preservar a natureza
7.     É saber obedecer
8.     É enfrentar alegremente todas as dificuldades
9.     É usar os recursos com sabedoria
10.  É agir, pensar e ser coerente com os valores éticos.
Historia
Por ocasião de um acampamento dos escoteiros, em 1909, no Palácio de Cristal em Londres, um grupo de meninas, irmãs de escoteiros, compareceram uniformizadas a concentração e pediram que se organizasse um movimento igual para elas. Baden-Powell confiou essa tarefa a sua irmã, juntamente com o seu apoio. Agnes (irmã de Baden-Powell), dedicou-se ao trabalho e escreveu um livro que ensinava como as moças podiam ajudar na construção do Império. O nome escolhido para o movimento feminino foi Girl Guides (meninas guias). O movimento não era bem visto na época, razão pela qual Baden-Powell fez questão de dar um nome que não se confundisse com a organização dos rapazes.
A partir de 1910, a idéia do "escotismo feminino" espalhou-se rapidamente pela Europa. Em 1912, foi lançado, "Como as moças podem ajudar a constituir o Império", escrito por Agnes Baden Powell, quando terminou a primeira guerra mundial, o escotismo feminino expandiu-se por todo o mundo. Os seis primeiros países a participar do movimento foram: Dinamarca,Holanda, Polônia, Finlândia,África do Sul e Canadá. Agnes presidiu a associação das Girl Guides até 1920.
Em 1922, já eram 27 os países que haviam organizado o movimento feminino. A 21 de fevereiro de 1919, foi formado em Londres, o primeiro conselho internacional; reunindo pessoas, amigas de LadyOlave Baden-Powell (que agora já estava ligada ao movimento) que tinha ligações em vários países. Em 1924, o primeiro acampamento mundial foi realizado em Foxlease, Inglaterra. Simultaneamente com a 3ª conferência internacional.
Os princípios fundamentais da Associação Mundial permanecem os mesmos até hoje, e se baseiam na promessa e nas leis propostas por Baden Powell: lealdade, Deus, Pátria, ajudar o próximo e respeitar as leis bandeirantes. As leis são sugestões de atitudes como: ser verdadeiro, respeitar o próximo e a natureza, ter autodisciplina, entre outros. Para ser membro da Associação Mundial, a organização nacional deve aceitar os princípios fundamentais, além de respeitar a adesão livre, não fazer distinção de raça e credo, e não ser político-partidário.
O movimento mundial tem como símbolo um logotipo, numa bandeira e um distintivo formado por um trevo dourado de 3 folhas em campo azul. A organização possui 4 centros para atividades internacionais. Quando Baden Powell e Olave, casaram-se, ela assumiu o movimento e recebeu o título de chefe fundadora.
No Brasil
A 30 de maio de 1919 foi realizada a primeira reunião para divulgar a carta de 'Lady Baden-Powell. A reunião foi realizada na residência da Srª Adele Lynch e contou com a presença de vários membros da sociedade carioca, entre estas Srª Eugenio de Barros, May Mackenzie, Clara Santos, Jerônima Mesquita. Esta última recebeu a responsabilidade de preparar moças e líderes para desenvolver o Bandeirantismo no Brasil.
D. Jerônima Mesquita era mulher de grande presença na sociedade pelos trabalhos como enfermeira na Primeira Guerra Mundial e por acreditar que a mulher deveria ter um papel mais atuante na sociedade.
Com a liderança de D. Jerônima Mesquita foi iniciada a preparação das 11 primeiras "chefes" das Girl Guides, que fizeram a promessa no dia 13 de agosto, na residência de Lady Mackenzie, na Av. Atlântica, RJ.
Em 1920, como o movimento iniciava um processo de expansão, buscou-se uma denominação em português, e Jonathas Serrano, professor, sugeriu o nome de Bandeirantes, por lembrar os desbravadores das terras brasileiras. A partir desta data o Movimento Bandeirante foi se organizando e se estendendo por todo o país.
Em 1953, foi reconhecida como órgão regulamentador do Escotismo Feminino no Brasil e decretada como de utilidade pública.
No início da década de 80 perdeu a exclusividade da condução do guidismo brasileiro em virtude da implementação do programa de co-educação mista elaborado pela UEB - União dos Escoteiros do Brasil.
Datas de Fundação das Regiões no Brasil
§ 1933: Bahia (???? núcleos), Espírito Santo (???? núcleos), Rio de Janeiro (???? núcleos)
§ 1934: Pará (???? núcleos)
§ 1937: Minas Gerais (hoje em recesso (fase de estudos))
§ 1942: Ceará (???? núcleos), São Paulo (???? núcleos)
§ 1944: Rio Grande do Sul (???? núcleos)
§ 1946: Amapá (hoje em recesso)
§ 1949: Amazonas (???? núcleos), Pernambuco (???? núcleos)
§ 1950: Paraná (???? núcleos), Santa Catarina (???? núcleos)
§ 1951: Paraíba (???? núcleos)
§ 1953: Alagoas (???? núcleos)
§ 1955: Rio Grande do Norte (???? núcleos)
§ 1958: Piauí (hoje em recesso)
§ 1959: Maranhão (???? núcleos)
§ 1961: Brasília (???? núcleos)
§ 1965: Sergipe (???? núcleos), Mato Grosso (hoje em recesso)
§ 1966: Roraima (???? núcleos)
Programa Bandeirante
O programa bandeirante tem como base 6 pilares:
1.Conhecimentos bandeirantes e desenvolvimento de habilidades;
Desenvolver as habilidades físicas, mentais e a espiritualidade, através dos ensinamentos bandeirantes.
2.Cultura e atualidades;
Incentivar o conhecimento de novas culturas, estabelecer um senso crítico, e proporcionar um desenvolvimento criativo.
3.Saúde e proteção ao meio ambiente;
Elucidar aspectos saudáveis, hábitos saudáveis, aos jovens. E criar responsabilidade sobre os elementos naturais.
4.Serviço comunitário;
Estimular a participação do bandeirante nas atividades sociais, incentivando a integração social, e a assimilação dos princípios sociais.
5.Convivência e amizade;
Incentivo a vida social, a interação social, promovendo a fraternidade e a ampliação das relações de amizade.
6.Cidadania.
Mostrar ao jovem os seus deveres direitos, estimular a coletividade, o respeito para com o próximo, com as crenças...
Para o cumprimento do programa os jovens são divididos por faixas etárias, onde as atividades são direcionadas.
Faixas etárias:
3 a 5 anos –Colméia (fase inicial – Rio Claro-SP)
5 a 8 anos - Ciranda
9 a 11 anos - B1
12 a 14 anos - B2
15 a 17 anos - Guia
18 a 21 anos – G.A. (Guia-auxiliar)
A partir de 18 – adultos voluntários

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